A Académica de Espinho tornou público (AAE), no dia 28 de Fevereiro, através de um comunicado, a sua preocupação com uma situação que considera ilegal e que põe em causa os direitos de concessão de um terreno atribuídos ao clube pela Infraestruturas de Portugal (IP). Segundo a AAE, esta é concessionária da faixa de terreno entre a Rua 62 e os campos de ténis, sita nas traseiras dos prédios da Rua 22 naquele troço, e de que é proprietária a Infraestruturas de Portugal, S.A.. Foi nessa qualidade que foi procurada pelas Construções Pessegueiro no sentido de autorizar a passagem para o acesso automóvel à garagem do prédio que estaria em fase de projecto. Negando o pedido, a AAE acedeu, contudo, ao acesso ao terreno para montagem de uma grua para a dita construção. Levantado o prédio, denominado de “The 22 Plus”, os dirigentes da AAE foram surpreendidos com uma rampa da garagem cujo acesso é feito pelo terreno concessionado à Associação e propriedade da Infraestruturas de Portugal, S.A., e não pela via pública. De referir que no espaço estava prevista a construção de um parque de estacionamento para o renovado pavilhão da AAE.

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