Assembleia torceu o nariz ao relatório da CPCJ

Qualidade do “Relatório de Actividades de 2022 da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Santa Maria da Feira (CPCJ)” não convenceu

Um dos últimos pontos do dia da sessão ordinária da Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira, realizada na passada sexta-feira no Europarque, “Relatório de Actividades de 2022 da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Santa Maria da Feira (CPCJ)” reuniu o consenso dos presentes pelas piores razões.

Alexandra Sousa, representante do Partido Socialista (PS), pronunciou-se em relação à ilegibilidade e dimensão do relatório da CPCJ. “São 137 páginas de um documento pouco legível, numa mera aplicação de base de dados, com repetição de páginas, que não seguem nenhum formato de relatório”, disse.

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