Cooperativa Agrícola da Feira, São João da Madeira, Gaia e Espinho a braços com a falta de funcionários

António Pinheiro, presidente da Cooperativa Agrícola da Feira, São João da Madeira, Gaia e Espinho queixa-se da dificuldade em arranjar funcionários para trabalhar na instituição e culpa o Governo por promover o laxismo dos inscritos nos centros de emprego. Numa análise extensa sobre o panorama político e social nacional, o gestor de oito lojas, diz-se com medo do que reserva o futuro.

 

Há 30 anos que António Pinheiro está à frente dos destinos da Cooperativa Agrícola da Feira, São João da Madeira, Gaia e Espinho. Começou por gerir duas lojas: uma no centro de Santa Maria da Feira e outra em São João da Madeira. Mais tarde, resolveu reforçar a presença no concelho feirense, com a abertura de mais um espaço no Cavaco. Ali construiu a sede da instituição. O passo seguinte foi a Cooperativa de Vila Nova de Gaia, que encontrou com uma dívida penhorada a fornecedores de 1.350 milhões de euros. “Ainda devemos alguma coisa, mas pouco. Temos a casa cheia, felizmente”, diz António Pereira. Seguiram-se lojas em Paços de Brandão, Romariz, Feiteira (Grijó) e Espinho.

 

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