Ao jornalista de política é por vezes exigida a arte do equilibrismo. Não só a partir das comunicações institucionais e públicas se apura a verdade, como é fácil tropeçar na confusão entre esfera pública e privada, por vezes orquestrada pelos próprios atores (aqui com dupla aceção) políticos. O acesso aos bastidores, concedido aos jornalistas, constitui muitas vezes um engodo: às vezes a verdade pode estar no lodo, e nem sempre é claro (e ético) reconhecer no lodo matéria noticiável e de interesse público.
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