Laica, mas pouco brechtiana

Para assinalar o cinquentenário do Teatro Popular do Espinho, o coletivo atual da Nascente estreou na passada sexta-feira “As Amarguras do Mel”, releitura da autoria do dramaturgo e encenador António Paiva de “A Gota de Mel” – a primeira peça do TPE, estreada em março de 1974. A terceira e última sessão realizou-se na passada segunda-feira,  dia 24 de Abril, pelas 21h30, no Auditório Nascente. “Há pessoas com milhões e milhões de euros, que continuam a querer mais. Se alguém me conseguir explicar porquê…”, atirou Idalina Sousa, a figurinista da peça, numa flash interview após o espetáculo – entre outras alegorias possíveis, é no absurdo da sede de poder e da lógica holística da acumulação infinita de capital que se centra o enredo de “As Amarguras do Mel”.

 

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