Maria Manuel Cruz nega acusações do AEMGA

Na passada quarta-feira, 5 de Junho, foi realizada uma conferência de imprensa em resposta às notícias que têm surgido na comunicação social relacionadas com o Agrupamento de Escolas Manuel Gomes de Almeida. Os principais assuntos abordados por Maria Manuel Cruz foram a transferência de competências e os contactos interadministratrivos. Ficamos a saber que antes do início do próximo ano lectivo está prevista a contratação de seis assistentes operacionais para a Divisão de Educação e Cultura para suprir necessidades de última hora dos agrupamentos escolares. A autarca espinhense negou ainda que o município tenha proibido a extracção de fotocópias no AEMGA.  

Na conferência de imprensa realizada na passada quarta-feira, nos Paços do Concelho, a presidente da Câmara Municipal de Espinho, Maria Manuel Cruz, negou a acusação de que a Câmara Municipal gerou “restrições de funcionamento” do Agrupamento de Escolas Doutor Manuel Gomes de Almeida (AEMGA), por não disponibilizar os funcionários necessários ao seu bom funcionamento. A edil explicou que com a transferência de competências na área da Educação para os Municípios, a Câmara Municipal ficou responsável pela contratação de pessoal não docente (assistentes operacionais e técnicos), ficando a seu cargo o pagamento dos seus vencimentos, mas que “termina aí a competência da autarquia. “A gestão desse pessoal cabe exclusivamente aos directores de agrupamento. (…) A Câmara Municipal de Espinho e a presidente da Câmara Municipal de Espinho não têm competência para dirigir os funcionários que estão adstritos às escolas do concelho, como diz a lei.”, acrescentou.

 

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