Os sócios do Sporting de Espinho aprovaram a apresentação de uma queixa-crime e de uma resposta oficial do clube ao comunicado emitido pela Câmara de Espinho esta semana, depois de Bernardo Gomes de Almeida ter levantado várias dúvidas sobre a construção do Estádio em sede de Assembleia Municipal.
Os associados do Sporting de Espinho voltaram a acorrer em grande número ao Auditório da Junta de Freguesia espinhense para ouvirem os esclarecimentos do seu presidente, não sobre o projeto de uma futura SAD, mas sobre a polémica que surgiu esta semana sobre a conclusão ou não do Estádio Municipal por parte da Câmara de Espinho. Dúvida que levou o dirigente a pedir explicações na Assembleia Municipal, na noite de segunda-feira.
O responsável mostrou-se surpreendido e incrédulo com a atitude e discurso do chefe do Gabinete de Apoio à Presidência (GAP) da Câmara Municipal de Espinho, Nuno Cardoso, num encontro informal que aconteceu após uma reunião realizada na Autarquia. Motivo pelo qual pediu o apoio dos sócios na apresentação de uma queixa-crime no Ministério Público.
Nas palavras de Bernardo Gomes de Almeida: “Duas horas depois de ter estado presente numa reunião onde a presidente da Câmara garantiu que a obra [do estádio] estava a andar, que havia um cronograma que estava a ser cumprido e que iria sofrer, eventualmente, um ligeiro atraso devido a um estudo técnico, Nuno Cardoso encontrou-nos num restaurante para nos dizer que as obras do estádio estavam paradas e apenas estavam lá dois ou três funcionários para enganar”.
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