Há já alguns meses, após o alcatroamento da Rua da Aldeia em São Paio de Oleiros, verifica-se que um poste de telecomunicações passou a situar-se literalmente no ‘meio da estrada’. Com o alargamento da via, o poste, que antes se situava na margem da estrada, passou a estar tão central que um carro de pequeno porte conseguiria contorná-lo pela esquerda ou pela direita. Devido à iluminação nocturna pouco intensa nesse troço, a localização do poste comporta um risco acrescido para a segurança rodoviária, principalmente à noite.
A poucas centenas de metros, no cruzamento entre a Rua do Amieiro e a Rua do Carvalhido, novamente os passeios estão a gerar desconforto: o morador da habitação da esquina entre as duas ruas, habitação esse recém-construída, tem vindo a queixar-se de que a construção da guia de passeio continua por iniciar. Com o passar do tempo, a vegetação foi crescendo à porta da própria casa, conforme as imagens ilustram. O cidadão afirma já ter contactado a Câmara Municipal (é a entidade responsável pela gestão destas situações) no sentido de agilizar a obra, mas até ao momento sem resultados práticos.
Resposta da Junta de Freguesia de São Paio de Oleiros:
Mais concretamente relativamente à primeira situação que reportaram, esse poste foi indicado para a sua deslocação aquando do alargamento da rua, contudo, passado bastante tempo e não havendo qualquer seguimento, voltamos a alertar juntamente com outros postes a Altice/Meo no passado dia 11/09/2024; tal também foi comunicado à CMF no passado dia 11/10/2024. No passado dia 22/10/2024, pela JF ter comunicado directamente à entidade competente, fomos contactados por um técnico da Altice/Meo, referindo que estive no local e que este poste foi considerado como ‘urgente’, pelo que já tramitou todo o processo para entregar ao empreiteiro para a sua deslocação, solicitando que outros pedidos que a JF tivesse fossem efectuados pelo mesmo meio efectuado anteriormente, e também os comunicasse junto da CMF.
Relativamente à segunda situação, vamos averiguar a mesma junto da CMF, mas o procedimento habitual em todos estes processo urbanísticos é que o responsável pela obra, quando existe a necessidade de recuos, é o responsável pela execução dos passeios, como também de comunicar a necessidade de deslocação de postes junto das entidades competentes.
Leia o artigo na íntegra na edição nº392 do nosso jornal.