Jogo bastante disputado e equilibrado na etapa inicial, onde as equipas tentaram jogar bom futebol, mas faltou definição no último terço do terreno. Os brandoenses dispunham de maior domínio de posse de bola e os lobanenses em transições rápidas para o ataque. As oportunidades claras de golo foram reduzidas e o perigo só surgiu perto do intervalo. Tigas de livre direto dispôs da melhor ocasião para o Paços de Brandão. Em cima do intervalo, o Lobão dispôs de duas ocasiões para inaugurar o marcador, mas faltou acerto no remate final.
Na etapa complementar, assistiu-se a um jogo intenso, dividido, mas com poucas flagrantes oportunidades de golo. No entanto, o único golo da partida surgiu num lance de bola parada aos 60’ minutos, num livre para a área e Samuel Vivas cabeceou para a baliza, mas Sousa ao tentar aliviar a bola, introduziu na sua própria baliza.
O Lobão reagiu bem ao golo sofrido, mas a expulsão de Dayo por acumulação de cartões amarelos impediu que a equipa forasteira fosse mais acutilante ofensivamente. Na parte final da partida, os lances de bola parada foram novamente os mais perigosos para ambos os lados.