Segundo carta de Agosto deste ano, do Bispo de Tete Diamantino Antunes, de Moçambique, ao padre Orlando Cardoso de Sousa, pároco de Rio Meão, o processo de beatificação e canonização dos “Servos de Deus”, padres Sílvio Alves Moreira e João de Deus Gonçalves Kamtedza, já se encontra na Congregação da Causa dos Santos, no Vaticano, para análise. Os dois missionários jesuítas, português e moçambicano, foram assassinados a 30 de Outubro de 1985, “por ódio à fé”, passando a ser identificados como os “mártires de Chapotera”.
Em declarações ao Jornal N, Manuela Moreira, uma das irmãs do padre português, disse ter sido a bondade dos dois missionários e a barbaridade da sua morte que levou à mobilização da população e da diocese de Tete para iniciar o processo de beatificação e canonização em 2021, no Santuário Diocesano de Nossa Senhora da Conceição de Zobuè, com o juramento dos membros da comissão de inquérito nomeada pelo bispo Diamantino Antunes.
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