Marta Pais Oliveira lançou “FAINA”, em Espinho

Marta Pais Oliveira nasceu em Sandim, mas parte do seu percurso escolar foi feito em Espinho, considerada pela jovem como “a sua casa”. Sem tradição piscatória na família, o mar, a pesca e os barcos sempre a impressionaram. O seu primeiro livro, “Escavadoras”, venceu o Prémio Literário Revelação Agostina Bessa-Luís, em 2020. O universo infantil é também uma paixão, tendo lançado recentemente “Tenho os Olhos a Florir”. No universo dos adultos, chegou às livrarias “FAINA”, um livro inspirado na história de Espinho e na comunidade piscatória do início do século XX. O lançamento do livro realizou-se no passado sábado, 13 de Julho, no Fórum de Arte e Cultura de Espinho, localizado em frente à praia que inspirou o romance. A apresentação esteve a cargo de Abel Coentrão, e contou com a animação da Rusga de São Pedro. A capa do livro tem uma ilustração da sua irmã, Ana Pais Oliveira.  O Jornal N conversou com a jovem escritora para conhecer o seu percurso e a sua mais recente obra.

 

Como surgiu a escrita na sua vida?

A escrita parte sempre da leitura. Sempre li muito desde criança. Estudei jornalismo e idealizei ser jornalista. Como não conseguia trabalhar em Jornalismo de Imprensa, que era o que queria, acabei por ir para um trabalho ligado à comunicação, mas em Marketing. Como não estava a escrever como pensei que escreveria, decidi escrever algo em paralelo. Comecei a escrever ficção, pequenos contos. Foi um exercício que foi crescendo e encontrei nele tempo de prazer, de espaço e de silêncio.

 

Em que é que se inspirou para escrever “FAINA”?

O livro “FAINA” parte da história de Espinho.

 

Leia a entrevista completa na nossa edição impressa.

 

 

Artigos Relacionados