Com equipamento especial branco imaculado, com o mapa da cidade subtilmente estampado na camisola, celebração de coragem vareira e espírito indomável, a AD Ovarense entrou em campo com vontade, mas no primeiro quarto de hora sentiu grande dificuldade em chegar junto da baliza fianense.
Aos 18 a primeira jogada de algum perigo do Fiães e dois minutos depois um cabeceamento por cima da baliza de Coio da autoria de Gonçalo Marques, antecipou uma fase mais perigosa dos vareiros que deram algum trabalho a Coio, que se mostrou sempre muito seguro.
Prova disso a última jogada do primeiro tempo: em iniciativa individual Pedro Gil remata e obriga a defesa incompleta do redes fianense, Gildo, com tudo para marcar, permite nova intervenção vistosa do guarda-redes que segura o nulo no marcador com que se chegou ao intervalo.
A abrir a segunda parte, Luis Filipe obrigou Coio a nova grande intervenção, mas na jogada seguinte Príncipe protagonizou jogada de perigo para o Fiães. Apesar das tentativas, a Ovarense teve sempre grande dificuldade para ultrapassar a muralha defensiva do Fiães com Coio como protagonista.
Nos minutos finais a Ovarense poderia ter perdido tudo com a expulsão de Breda, mas, já em tempo de compensação Gildo dominou a bola na área de deixou para Tika que rematou para o fundo das redes, com Coio a ver a bola tarde de mais e a não conseguir impedir o que não deixou acontecer durante os restantes 90 minutos da partida.

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