AF de S. Paio de Oleiros: Obras de requalificação em debate

No período antes da ordem do dia, o executivo foi questionado acerca de vários assuntos da freguesia pelo Partido Comunista Português (PCP).

Maximino Costa, presidente da Junta de Freguesia de São Paio de Oleiros, interveio e começou por explicar que a 10ª fase de alcatroamento atrasou porque os concursos ficaram desertos. “Era para ser tudo feito ao mesmo tempo, mas acabou por se sobrepor umas as outras.”

Em relação aos postes da aldeia, o executivo fez saber que já comunicou várias vezes à PT e à EDP. Trata-se de postes de comunicações, bocas de incêndio, e comunicações às Infraestruturas por causa de reparos nas Infraestruturas de Portugal (IP). Temos vindo a alertar a E-Redes, Indaqua e a PT.

Sobre a Avenida Dr. Domingos Silva Coelho “as obras não pararam”, disse o presidente, referindo que “a única situação” em questão é com Sr. Carlos Seixas, “para se fazer estacionamento em frente à cantina”.

Relativamente à USF “é uma questão de a empresa vir colocar [mobiliário], mas ainda não temos prazo para abrir, é uma questão de tempo. Não depende de nós, estamos sempre a pressionar”, garantiu o autarca.

Sobre a capela mortuária e o terreno sintético, Maximino Costa, afirmou que “já têm o terreno comprado”, estão apenas à espera do empreiteiro para fazer um muro de vedação. “A partir de meados de Outubro irá ser feito”, disse, antes de explicar que as verbas provindas das campas “irão servir para a obra da capela mortuária”.

Sara Ferreira, tesoureira do executivo, mais acrescentou que o processo atrasou porque estiveram a aguardar pelo orçamento mais barato. “O muro estando pronto avançamos com a capela”.

O saneamento na Rua Nova do Valado, apesar de não ser debatida, Maximino Costa, revelou que “está prestes a iniciar em breve”.

Segundo ponto, leitura e aprovação da acta relativa à última Assembleia de Freguesia, foi aprovada por unanimidade.

Terceiro ponto, informação financeira e actividade da Junta de Freguesia, Sara Ferreira, explicou que já têm despesas substanciais, que se reflectem nas despesas de pagamento da festa das colectividades, e na intervenção da Rua do Tojal, em “cerca de 77 mil euros”.

O presidente sublinhou que foi feita a intervenção na Rua do Tojal por ser uma rua estreita com águas provenientes de outras ruas. “Era uma obra premente porque as tubagens estavam danificadas”, sustentou Maximino Costa.

Leia o artigo na íntegra na edição nº389 do nosso jornal.

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