Este é o 1.º mandato à frente da estrutura federativa que defende a moção: “Pela Igualdade Transformadora”
Ana Marta Matos centra a sua moção na igualdade de oportunidades entre homens e mulheres nos cargos de decisão:
“Apesar de todos os importantes avanços, vivemos numa sociedade onde a discriminação de género ainda é uma realidade patente, ao nível social, económico e político. Não obstante existirem cada vez mais mulheres capacitadas e qualificadas, o que é certo é que as mesmas continuam a ser em menor número, nomeadamente, nas posições de decisão e de liderança. A questão é estrutural e carece do envolvimento de toda a sociedade civil, de homens e de mulheres, para a poder disseminar.
Em breve, teremos umas eleições autárquicas: a implementação de políticas de igualdade, de coesão social e de representatividade das mulheres em cargos políticos deverão ser os princípios norteadores dos programas eleitorais locais, independentemente do partido político que estiver em causa. As mulheres não devem ser consideradas apenas para mero cumprimento de quotas, deverá ser garantido que estas podem, efectivamente, ser agentes de transformação activa”.
Leia o artigo na íntegra na edição nº389 do nosso jornal.