Serginho, capitão da equipa, está confiante que o objetivo será alcançado.

A nove jornadas do fim e com oito jogos por disputar, os guetinenses somam 25 pontos ocupando uma posição confortável a meio da tabela classificativa e, como tal reina, o otimismo no concretizar do objetivo assumido no início da temporada. Antes da entrada para o último terço do Campeonato, estivemos à conversa com Serginho para analisar o que já se jogou e perspetivar o que ainda falta jogar.

Acabadinho de completar 31 anos e a cumprir a sexta temporada ao serviço do GD Ronda, o capitão dos aurinegros mostra-se orgulhoso pelos resultados obtidos, mas também pela união do grupo, que tem sido a base para o êxito.

– Com o triunfo em Mosteirô Arouca, a manutenção está agora a um pequeno passo de ser concretizada.

Sabíamos das grandes dificuldades deste jogo não só pelo adversário, mas também porque jogar fora, num relvado natural, se torna mais complicado para nós que não estamos habituados, mas entramos logo com vontade de conquistar os 3 pontos, porque sabíamos que vencendo empurraríamos o Mosteirô para a zona de descida e ficaríamos com uma almofada de 11 pontos de vantagem sobre eles. Mais uma vez a nossa equipa sentiu a responsabilidade do jogo, entramos determinados e julgo que conseguimos uma vitória justa e importante, rumo ao nosso principal objetivo.

– Os 25 pontos conquistados e um lugar a meio da classificação, refletem o desempenho do GD Ronda dos dois terços do campeonato já disputados?

Refletem, na realidade, o excelente trabalho que este grupo tem vindo a fazer. Poderíamos ter mais 6 ou 7 pontos? Sim, podíamos, mas uma infelicidade aqui e ali tirou-nos alguns pontos. É futebol. De sublinhar que mesmo sendo estreantes nesta divisão conseguimos terminar a primeira volta do campeonato a apenas dois pontos dos lugares de subida e tal só foi possível graças ao grande trabalho de todos, a direção, a equipa técnica e naturalmente o excelente grupo de homens, de verdadeiros guerreiros, que temos. Temos um grupo muito saudável, unido e muito focado no trabalho e tudo isso se reflete em campo e nos resultados. Como capitão sinto-me orgulhoso dos meus companheiros.

Leia o artigo completo na última edição do Jornal N