IGF diz não ser possível realizar auditoria devido aos processos de investigação em curso
Ainda nesta reunião a presidente da Câmara Municipal de Espinho (CME), Maria Manuel Cruz, deu a conhecer o resultado da auditoria que pediu à Inspeção Geral das Finanças (IGF), quando assumiu a presidência da Câmara Municipal de Espinho: “(…) No presente caso, esclarece-se que, em 2018, a IGF realizou uma ação de controlo ao Município de Espinho, a partir da apreciação de duas denúncias anónimas, reportando-se ambas a alegadas ilegalidades urbanísticas ocorridas em 23 processos e operações urbanísticas, aprovados e/ou licenciados em 2018 ou anos anteriores. Acresce que a IGF elaborou as informações n.º (…) e n.º (…), cujos resultados evidenciam a nulidade dos atos de licenciamento de 4 operações urbanísticas, por violação do PDM, dos quais 2 são passíveis de indiciar a prática de crimes urbanísticos e identificou uma situação de impedimento do chefe de divisão das Obras Municipais, suscetível de constitui fundamento para a cessação da sua comissão de serviço. (…)
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