GD Idanha pede apoio para manter as instalações

Com nova direção, o GD Idanha quer dinamizar o clube e angariar fundos para fazer face às dificuldades do clube que tem campo próprio, mas também todas as despesas que isso acarreta. As obras na sede são uma necessidade.

Depois de alguns elementos essenciais dos órgãos sociais do clube terem saído, o Grupo Desportivo da Idanha passou pro uma fase difícil mas tem um novo grupo de pessoas, com projetos e entusiasmo, que quer levar o clube para a frente. Encabeçada por José Pinto, que fazia parte da antiga direção e se sentiu na obrigação de assumir a presidência, a nova direção já começou a trabalhar com o objetivo de angariar fundos, tem apostado nas redes sociais e tem várias iniciativas em mente, embora o tempo seja pouco, porque o grupo é pequeno e trabalho não falta para manter tudo em funcionamento.

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Ter campo próprio poderia ser encarado como vantagem, mas José Pinto lembra que além do campo ser pelado e de todos os jogadores preferirem jogar na relva sintética, manter um campo em funcionamento também acarreta muitas despesas. “Os outros clubes pagam uma quota e utilizam os campos, sem mais preocupações, aqui temos de fazer face a todas as despesas de manutenção do campo, luz , água, gás, as obras para que o campo se mantenha utilizável. Só para o trator são 50 euros por cada limpeza”, explica.

Leia a reportagem na integra com o presidente do clube José Pinto e dois dos sócios fundadores, Domingos Sousa e Silva (Salgueiro) e José Maria Francisco, na edição impressa do Jornal N

 

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