Originário de Figueira de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda, Luís Beato trabalha e reside no Porto há cerca de uma década, competindo pelo grupo EV – Peraltafil há alguns anos, tendo como especialidade as grandes distâncias, embora uma lesão recente o tenha obrigado a adaptar-se à sua nova condição física.
Como surgiu a ligação à EV – Peraltafil?
Os elementos iniciais do grupo foram o Vítor Santos e o Tozé Castro com quem tenho uma ligação de amizade há vários anos o que os levava a insistir para que me juntasse ao seu projeto e a oportunidade surgiu à cerca de três ou quatro anos.
E a relação com o atletismo?
Era bastante sedentário, por motivos profissionais e achei que isso tinha de mudar, comecei a correr ao final do dia pela vizinhança, depois comecei a participar em algumas provas, o bichinho começou a nascer, os resultados também foram melhorando, com a dedicação e o trabalho, e as coisas ficaram mais sérias.
Quando é que a competição surgiu?
Fui convidado para fazer parte do Núcleo Sportinguista de Vilar Formosa, os Leões da Fronteira (trabalhava naquela zona por essa altura) e esta foi a minha primeira equipa oficial. Foram eles que me incutiram o gosto pela competição. Quando vim para o Porto fui convidado para um clube de Amarante e depois estive por alguns anos num projeto semiprofissional, os Águias de Alvelos, onde obtive os meus resultados mais marcantes.
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