A 21 de Março do corrente, publicava-se no Diário da República uma resolução da Assembleia da República que recomendava ao Governo a proteção e a valorização do Perímetro Florestal das Dunas de Ovar. Passado meio ano da publicação da referida resolução, o Jornal N ouviu o presidente do Movimento 2030, Henrique Araújo, sobre quais os reflexos efectivamente acusados na Floresta em Ovar.
Passado meio ano da aprovação da resolução, como avalia os resultados dessa recomendação?
Acho que é notório que muito mudou na nossa floresta desde o fatídico abate raso que pretendia realizar abates em 31 talhões, num total de 245 hectares. Ainda que, ao dia de hoje, tenham sido realizados abates em 4 talhões num total de cerca de 30 hectares, algo que já estávamos informados que seria difícil reverter, pois já tinham sido alvo de hasta pública. A limpeza geral iniciou e é visível a diferença na nossa floresta depois do tratamento que tem sido dado às espécies invasoras. Resultados que têm permitido demostrar, claramente, que o caminho para o nosso Perímetro Florestal é este.
Legenda – Henrique Araújo
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