Foto: CM Ovar
Laura Rui, Mazgani, Bardino, Sara Cruz, Margarida Campelo, emmy Curl, Gobi Bear e Mirror People atuam na Escola de Artes e Ofícios
Laura Rui, Mazgani, Bardino, Sara Cruz, Margarida Campelo, emmy Curl, Gobi Bear e Mirror People. Estes são os grandes protagonistas do Ovar Expande 2024, que regressa à Escola de Artes e Ofícios, de 17 a 19 de Outubro.
Um conceito consolidado do Município de Ovar que continua a dar palco à nova música portuguesa, dando a conhecer novos projectos e artistas e que, numa tríade criativa composta por concertos, conversas e formações, visa aproximar artistas e público. Mais uma vez, a música vai expandir para outros universos criativos. Nesta que é a quinta edição, o Ovar Expande será dedicado ao cinema.
Um cenário perfeito para um filme e para ouvir boa música. Mais uma vez, a Escola de Artes e Ofícios abre as portas para receber três dias de celebração. Com concertos, conversas e formações, num ambiente criativo diferenciador, em que o público pode explorar cada canto de um espaço com história e sentir cada nota de música de uma forma especial. Do jazz ao rock, da electrónica à música tradicional portuguesa, do folk, ao pop ao r&b… o cartaz é ecléctico e convida a uma viagem pelos mil universos da música. Oito concertos, novas canções, projectos para apresentar e sempre um espaço extra para a experimentação, o Ovar Expande mantém a sua essência, divulgando projectos emergentes e convidando os participantes a descobrir novos ritmos.
“O Ovar Expande é hoje um conceito consolidado, com uma identidade forte e cartazes cada vez mais eclécticos e arrojados que, para além de dar a oportunidade aos munícipes de conhecer diferentes projectos musicais, tem conseguido atrair públicos de vários pontos do país”, resume Domingos Silva, presidente da Câmara Municipal de Ovar, que defende que “o evento tem-se afirmado no circuito musical nacional enquanto divulgador de artistas emergentes e estilos musicais diferentes, num espaço altamente distintivo, a Escola de Artes e Ofícios, e num contexto de fruição cultural próximo e informal”.
Leia o artigo na íntegra na edição nº387 do nosso jornal.