AF de São João de Ver: Central Fotovoltaica de novo no olho do furacão

Teve lugar, no salão nobre da junta, a assembleia ordinária da Junta de Freguesia de São João de Ver, no dia 26 de Setembro.

No Período Antes da Ordem do Dia:

– A bancada do PSD assumiu que tem estado em desacordo com a Câmara Municipal sobre algumas matérias: “O controlo das águas pluviais tem sido ineficiente; fizemos queixa à Câmara.” Por seu turno, sobre a construção da central fotovoltaica: “Recomendamos que se vote contra o novo licenciamento à construção de central fotovoltaica.” A recomendação foi votada e aprovada por unanimidade. O presidente de Junta, Nuno Albergaria, saudou o momento como “um grande momento de democracia”. João Oliveira viria a pronunciar-se mais à frente sobre este tema de forma mais desenvolvida.

– Um elemento do público, afecto à Iniciativa Liberal, pelo contrário, mostrou-se alarmado com a crescente falta de democracia na assembleia: “O debate tem estado refém de lutas pessoais. Na última assembleia, o público foi pela primeira vez impedido de falar. Não é ilegal, mas não contribui para a democracia.” Noutro âmbito, solicitou “iluminação permanente no monumento ao espírito Feirense, e não só na altura do Natal”.

– Foi sugerida a nomeação de uma rua com o nome de Tomás Sá Coelho, emérito sanjoanense na área do Desporto.

– A oposição, do Partido Socialista, reiterou que “este executivo está a incorrer em ilegalidades; só tem 6 contratos no portal Base desde 2022”, ficando subentendido que outros contratos ficam longe do crivo da transparência.

– Atendendo ao mérito desportivo e à quantidade de equipas desportivas na freguesia, foi sugerida a criação de uma gala anual de desporto.

– Noutro âmbito, o executivo foi confrontado com a colocação de monos num espaço perto de um curso de água. “Estamos no limiar do crime ambiental.”

Leia o artigo na íntegra na edição nº389 do nosso jornal.

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