No início da Assembleia de Freguesia (AF), dia 24 de Setembro, passada terça-feira, foi lida a ata da última AF e aprovada por unanimidade.
No período seguinte, António Nogueira, eleito do Partido Socialista (PS), alertou a mesa da AF acerca da limpeza de algumas ruas da freguesia, uma vez que se está a atravessar um período de incêndios no país. “A Junta não pode fazer nada, mas se existir algum acidente, a Junta terá alguma responsabilidade?”, questionou, mencionando a Rua do Rapigo, a Rua do Ribeiro e a Travessa N. S. de Fátima.
Em resposta o presidente da junta de freguesia de Mozelos, Carlos Silva, afirmou que “não compete à Junta, mas estão a investigar”. “Hoje tive uma situação muito desagradável. Fui à GNR do Ambiente comunicar uma situação em que andaram a limpar uns terrenos e foi tudo para o rio. Aproximam-se tempos de chuva e vamos ter problemas sérios”.
O presidente mais acrescentou que “não podem actuar, directamete, mas de forma indirecta estão sempre a fazê-lo”, porque é uma situação que “preocupa muito”, o Rio do Camilo. “Não se faz, o rio está horrível. Como é que alguém consegue fazer uma coisa daquelas.”, lamentou.
No último ponto, apresentação, discussão e deliberação s/proposta de alteração da tabela de taxas de utilização de cemitério, Carlos Silva, disse que “a actualização das taxas feita numa das AF não contemplava a questão da cremação”. O autarca explicou que “é necessário regulamentar e aplicar uma taxa para o processo, porque requer de igual forma a abertura das sepulturas para colocação das cinzas”.
O assunto foi aprovado por maioria com abstenção do PS.
Leia o artigo na íntegra na edição nº388 do nosso jornal.