Assembleia de Freguesia de Paços de Brandão: “Junta apresentou contas equilibradas e transparentes”

A última sessão da Assembleia de Freguesia (AF) de Paços de Brandão, iniciou com um minuto de silêncio em homenagem aos portugueses e bombeiros, que perderam a vida nos incêndios.

No período antes da Ordem do Dia, Paulo Rodrigues (PS), levantou questões sobre o abatimento no piso da Rua da Mata; o perigo de derrocada da fachada da antiga fábrica de papel na Sobreira; e a necessidade de sinalética informativa de locais e instituições da freguesia.

Avelino Costa, presidente da Junta de Freguesia de Paços de Brandão, disse que relativamente à Rua da Mata, a Câmara “foi alertada para o problema”. A derrocada da fachada da antiga fábrica, “já foi avaliada pelos engenheiros da Câmara”, que indicaram “não causar perigo iminente”, afirmou o presidente, sublinhando que a área de segurança vai-se manter, “para o proprietário realizar as obras que a Protecção Civil irá impor”.

Quanto à sinalética informativa, o executivo reiterou a necessidade, mas “só será possível após a inversão de sentido de trânsito nas Avenidas da Sobreira e de Entre-Avenidas, bem como a construcção da Rotunda do Corgo”.

Lúcio Gomes (CDS), levantou questões sobre a existência de três locais junto à EB1 da Póvoa, com sinalização a indicar a existência de passadeiras para invisuais, que não existem na via pública; e qual o critério de seleção para as ruas a serem intervencionadas na 11ª fase.

Em resposta, Avelino Costa, explicou que a área da sinalética para invisuais “será requalificada no futuro próximo”. “Não é fácil a correção, mas estão a ser estudadas soluções provisórias”, garantiu.

Relativamente, à 11ª fase das ruas o executivo referiu que os critérios de prioridade são “a segurança, a intensidade de tráfego e o estado da via”, todavia “ainda não estão definidas as ruas em particular”, disse Avelino Costa.

Leia o artigo na íntegra na edição nº388 do nosso jornal.

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