Bloco de Esquerda apresenta propostas no âmbito das Opções do Plano e do Orçamento Municipal

Foto: BE Santa Maria da Feira

Habitação e Urbanismo; Direitos Sociais e Iniciativas de Acção Social; Saúde; Juventude e Educação; Emprego e Economia; Água e Recolha de Resíduos Urbanos; Transportes e Mobilidade; Ambiente, Acessibilidade e Qualidade de Vida; Cultura; Desporto; Património; Protecção Civil; Bem-Estar Animal; Estacionamento; Participação Cidadã, Democratização e Transparência foram os 15 pontos que mereceram cuidado dos bloquistas, numa missiva dirigida ao presidente da Câmara Municipal. Aqui reproduzimos os parágrafos introdutórios.

No âmbito da elaboração das Opções do Plano e Orçamento Municipal para 2025, o Bloco de Esquerda de Santa Maria da Feira vem reafirmar uma visão clara para a política autárquica, que promova uma verdadeira justiça social, que defenda os serviços públicos e que invista de uma forma decisiva no desenvolvimento do território. Apesar da persistência do Bloco de Esquerda na apresentação sucessiva de propostas que promovem o desenvolvimento do concelho e uma maior justiça social, seja na preparação de orçamentos municipais, nas reuniões de Assembleia Municipal ou em situações específicas que exigem respostas concretas, o executivo municipal não tem demonstrado vontade política de as integrar nos sucessivos orçamentos. Reiteramos que, no âmbito do actual exercício, entre muitas das insuficiências que marcam a actividade deste executivo, a sua incapacidade de executar obra feita no âmbito da Estratégia Local de Habitação e do 1.º Direito são o reflexo de um executivo opaco e que não responde às reais necessidades de quem representa. A política da inauguração vazia, e da representação para aparecer na fila da frente, são um reflexo de um conservadorismo autocentrado e longe das premissas do serviço público. Reiteramos nos pontos abaixo as propostas do Bloco de Esquerda para as grandes opções do plano, cientes da sua exequibilidade técnica e do seu cabimento no orçamento municipal de Santa Maria da Feira. Haja vontade política para tal.

Leia o artigo na íntegra na edição nº387 do nosso jornal.

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