Delegação da Cruz Vermelha de Espinho em risco de fechar portas ainda este ano

Telhado do edifício da Delegação da Cruz Vermelha de Espinho está a ruir há quase um ano

O Jornal N visitou a Delegação da Cruz Vermelha de Espinho para conhecer o trabalho que realizam junto da comunidade espinhense. Para além de prestar outros serviços, a Delegação da Cruz Vermelha de Espinho ajuda cerca de 83 agregados familiares, que comportam 37 crianças, com alimentação e vestuário. Para além disso, quem bate à porta “não vai de mãos vazias”, e os pedidos têm aumentado todos os dias. No momento, a maior preocupação dos dirigentes é a falta de condições de segurança. Deparamo-nos com António Freire e Sandra Nogueira, presidente e vice-presidente, respectivamente, revoltados pela falta de resposta da Câmara Municipal de Espinho relativamente à situação do edifício onde estão instalados. A preocupação adensa-se pelo facto de ter alojada, numa habitação contígua às instalações, uma família síria que que corre o risco de ser atingida pelo telhado do edifício. António Freire e Sandra Nogueira afirmam que se “até 31 de Dezembro a situação de insegurança e perigo se mantiver, a Delegação da Cruz Vermelha de Espinho vai mesmo ter de fechar portas”.

 

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