Ricardo Santos, cidadão de Santa Maria da Feira, fez-se ouvir na passada Assembleia Municipal no período dedicado à intervenção do público. Em representação da Associação de Pais do Jardim de Infância de Fornos e Guisande, o também encarregado de educação disse “representar o desagrado pelo atraso das obras afectas à instituição de ensino”.

Segundo Ricardo Santos, o processo já se arrasta desde o último ano lectivo, o que, no entender do cidadão, não faz sentido, já que se trata de uma obra cuja duração não deverá, segundo os técnicos, ultrapassar um mês de duração. “Trata-se de crianças, não de objectos”, atirou, depois de explicar que, apesar “de todos os responsáveis municipais e educativos saberem antecipadamente – no início de Agosto 2023 – que as obras estavam atrasadas, os pais apenas foram informados dois dias antes do início deste ano lectivo. “As crianças foram colocadas numa sala de ginástica, numa escola que já se encontrava lotada”, disse.

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