Na passada sexta-feira, dia 24, foi noticiado por diversos órgãos de comunicação social que o ex-presidente da Câmara Municipal de Espinho, Pinto Moreira foi constituído arguido, com Termo de Identidade e Residência, no caso Vórtex. A acusação remete para a alegada prática de crimes de corrupção passiva de titular de cargo político, prevaricação, tráfico de influência e abuso de poder. Recorde-se que o ex-autarca tinha pedido o levantamento da imunidade, a 10 de Fevereiro. No entanto, continuou como deputado da Assembleia da República. Hoje, Pinto Moreira anunciou que iria suspender o seu mandato.
