PSD absteve-se na votação ao documento
Realizou-se no passado dia 30 de Abril a Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Anta e Guetim, no Salão Nobre da Junta de Anta. Para além dos pontos já referidos na anterior edição, damos-lhe agora conta do debate relativo à apresentação de contas relativas ao ano de 2023.
No Período de Antes do Ordem do Dia esteve em apreciação na Assembleia da União de Freguesias de Anta e Guetim, o documento de prestação de contas relativo ao ano de 2023. Foi a Bárbara Barbosa, tesoureira do executivo, que coube a apresentação dos resultados financeiros do ano transacto. “O fluxo financeiro para o período em análise foi de 764.723, 81 mil euros, tendo transitado para a gerência seguinte, de receita própria, um montante de 38.31, 34 mil euros. O saldo de gerência é de 38.95,20 mil euros e o saldo corrente, 29.995,35 mil euros, o que corresponde à diferença entre receitas correntes e despesas correntes. Sendo positivo, como é caso, representa o comprimento do princípio de equilíbrio orçamental, regra de ouro das finanças públicas.” Foi desta forma que a responsável iniciou a prestação de contas. Bárbara Barbosa informou que, “face aos objectivos estabelecidos”, a actividade desenvolvida traduziu-se numa taxa de execução orçamental da receita de 101,8%, correspondente ao valor de 730.43, 88 mil euros. Já a taxa de execução orçamental da despesa foi de 96%, relativa a 725.918,61 mil euros. Estes montantes revelam um acréscimo global de 20,95% face ao exercício anterior, com um aumento de receitas correntes de 7,39% e aumento das receitas de capital de 135,52%. A tesoureira alertou para o facto de as transferências correntes continuarem a representar 64,83% das receitas totais, o que, no seu entender, justifica a afirmação de que “a freguesia não é independente financeiramente”.
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