A Rua Central de Lourosa enfrenta um grave problema de infraestruturas. Ao longo dos últimos anos, a estrada tem apresentado condições precárias, com diversos pontos de buracos, piso irregular e desnivelado, além de tampas de saneamento soltas e remendos que não resolvem a situação. A falta de manutenção adequada tem levado os condutores a desviarem-se constantemente para a faixa contrária, na tentativa de evitar danos nos veículos e riscos de acidentes.

A situação na Rua Central é, particularmente, crítica em determinados pontos, onde o piso danificado cria obstáculos para os condutores. Buracos profundos e irregularidades no asfalto são uma verdadeira preocupação. As tampas de saneamento, soltas e em mau estado, também contribuem para o risco de danos nos veículos e representam um perigo para os condutores.

Moradores e comerciantes locais têm manifestado, há anos, o seu desagrado com a situação. “É uma vergonha que a rua, sendo uma das principais vias da nossa localidade, esteja neste estado. Todos os dias tenho de desviar o carro para a faixa contrária para evitar os buracos e as irregularidades”, afirmou um morador local, que pediu anonimato.

A falta de uma solução duradoura e de um cronograma claro de reparações tem gerado frustração entre os moradores e utilizadores diários, desta que é uma das ruas principais e mais movimentadas de Lourosa.

Muitos questionam a demora em resolver o problema, que persiste há vários anos. “São remendos que não duram nada. O problema acaba por voltar a surgir depois de algum tempo, e não vemos qualquer ação concreta por parte das autoridades para resolver de forma definitiva”, lamentou outro residente da rua.

O problema da Rua Central é um reflexo de uma situação mais ampla, que inclui a degradação de várias vias na cidade. A comunidade espera que tomem medidas urgentes para restaurar a estrada e garantir a segurança e o bem-estar de todos os que nela circulam.

Para muitos, é inaceitável que, uma das principais ruas de Lourosa continue a ser negligenciada.

Leia o artigo na íntegra na edição nº407 do nosso jornal.