Depois de uma primeira fase menos conseguida, o São Vicente Pereira quer garantir a manutenção o mais depressa possível e para isso estão a chegar reforços.

Em entrevista ao Jornal N, o presidente do São Vicente Pereira, Gino Azevedo, assume uma primeira fase menos conseguida, fala de um campeonato com um formato que não funciona, mostrando esperança nas novidades do próximo ano, e revela que, na segunda fase, a manutenção é para alcançar o mais depressa possível, contando com vários reforços para o conseguir.

O S. Vicente ficou aquém dos seus objetivos nesta primeira fase?

“Nesta primeira fase as coisas não correram como queríamos, tivemos vamos infortúnios na prova, começando logo na segunda jornada com a lesão do nosso guarda-redes, o que nos dificultou a vida, pois o segundo guarda-redes era um jovem dos sub-23 e não tínhamos uma outra alternativa.

Dois jogos depois perdemos o nosso trinco e, num plantel curto, com um orçamento bastante baixo, onde temos poucos jogadores para cada posição, estas situações afetam muito o plantel.

Com lesões, castigos e outras situações, a equipa técnica não conseguiu repetir o mesmo 11 nas primeiras onze primeira jornadas e isso foi dificultando o nosso percurso e causando entraves, até porque uma coisa é trabalhar sobre vitórias e empates, trabalhar sobre derrotas é muito mais complicado e isso refletiu-se na conquista dos nossos objetivos, no decorrer do campeonato”.

Leia a entrevista completa na última edição do Jornal N